Já lá vão alguns anos desde que fomos percorrer os fantasticos trilhos desta zona. A beleza das paisagens andam de mão dada com a dureza dos trilhos. Para quem não conheçe, provavelmente nunca viram trilhos com tanta pedra.
Eu tinha prometido que este seria provavelmente o evento mais duro do ano, e como tal os fraquinhos desmultiplicaram-se em motivos para "evitarem" o empeno. Uns tinham que ir correr, outros dormir, havia ainda os que tinham simplesmente cerveja para beber (imagino eu). Com tal razia tivemos 2 representantes, o Nuno Alves e o Agostinho Gonçalves. Sendo que apenas o Nuno não fazia ideia das tormentas (subidas) que tinha pela frente!!
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Com o aliciante de terminarmos perto das fantásticas lagoas, o ponto de partida foi a mitica aldeia do Soajo onde tiramos a foto da praxe junto dos espigueiros. A partir daqui, tinhamos cerca de 15 kms sempre a subir e cerca de 1000 metros de acumulado. A meio do percurso, junto da "mamoa do batateiro", segui-mos o plano para o percurso, e fomos ao topo das eolicas seguindo o caminho mais recto possivel tanto para subir como para descer. Foi por isso com muita dificuldade que chegamos ao topo, nos impressionantes 1300 metros de altitude.
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A partir deste ponto, seguimos por estrada até à Sra da Peneda via Lamas de Mouro. E finalmente o regresso ao Soajo, passando pela dura subida de Rouças, e finalmente passando por aldeias como Paradela e Cunhas.
No final, já nas lagoas tivemos a companhia do Antonio Pereira que levou os filhos a passear no Soajo e mergulhar nas aguas frescas do Gerês.
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As restantes fotos podem ser vistas aqui. Pra semana há mais...